O Governo reconheceu hoje que os transportes marítimos continuam a ser um desafio que precisa ser debelado totalmente, mas que se encontra em fase de aprovação por financiadores internacionais o processo de compra de pelo menos dois navios.
Cabo Verde é um dos primeiros 37 países de seis regiões que vão receber financiamento do Banco Mundial, no âmbito do fundo pandémico para aumentar a capacidade de resistência a futuras pandemias, foi hoje anunciado.
O país vai mal. Os discursos políticos não têm qualquer correspondência com a demanda popular, e muito menos com uma visão estratégica de desenvolvimento nacional, de médio e longo prazos. Aqui a roda é inventada no dia da viagem, e como um abismo chama outro abismo, para não variar, a governação de Ulisses Correia e Silva, o chefe do governo, está sendo uma maldição em todas as dimensões.
O Governo incitou hoje os Estados-parte do acordo sub-regional para a extensão da plataforma continental a promoverem o desenvolvimento de capacidades para a investigação científica na avaliação do potencial dos recursos minerais marinhos.
O Presidente da República, José Maria Neves, felicitou a Cidade da Praia pelos 165 anos de elevação a essa categoria, data assinalada hoje, 29 de abril, sob o signo de crescimento e grandes desafios. José Maria Neves defendeu ainda estabilidade institucional e diálogo franco e aberto entre o Governo e a Câmara Municipal.
Os transportes marítimos vão ficar mais caros em Cabo Verde nos próximos dias, segundo anunciou esta segunda-feira o ministro do Mar em declarações à margem de uma aula aberta sobre economia azul ministrada em São Vicente. “Ao contrário do que se diz, nós não estamos no escuro, porque há um plano que está a ser trabalhado”, afirmou Abraão Vicente sem citar nomes.
A primeira emissão das obrigações azuis lançada pela Bolsa de Valores de Cabo Verde e realizada pelo International Investiment Bank (iib) resultou em 350 mil contos, superior em 100 mil contos ao montante inicial que era de 250 mil contos.